Notícia no Ato

Cada vez mais distante a entrada em operação do Aeroporto Regional

 

 O idealizador do projeto para construção do Aeroporto Regional do Planalto Serrano foi, sem dúvida o Comandante aposentado pela Varig (Viação Área Riograndense) com 36 mil horas de vôo, o piloto lageano Ricardo Sell Wagner, o qual encontrou a área depois de um sobrevôo a pedido do prefeito de Lages na época o médico Décio Ribeiro da Fonseca. O Comandante já faleceu. Quando foi iniciada as obras em Correia Pinto, o prefeito daquele município era Demerval Batista de Souza. Pela demora da construção e da sua entrada em operação tem gente que está dizendo que só pode ser praga de políticos que eram contra a construção do aeroporto. Um deles, Raimundo Colombo que preferia ver o Aeroporto de Lages reformado com a pista de pouso e decolagem aumentada do que construir um novo em outro município. Pode até ser verdade. Ele teve oportunidade para concluir a obra em dois mandatos, e não o fez, sendo serrano. Outros governadores também passaram pelo Palácio Barriga Verde e nem sequer se esforçaram para terminar a obra. Até parece que a Região Serrana tem um agouro muito forte que nenhuma obra se conclui por aqui. Assim foi com a BR 282 que demorou dois séculos para terminar. Tornando-se a obra da rodovia bisecular, ou seja, 200 anos para construir. Uma vergonha!

O Aeroporto

Pouco falta para iniciar as operações aéreas do Aeroporto Regional do Planalto Serrano. Estava marcada uma Abertura de Licitação Pública que tinha como  objeto a sua operação, manutenção e desenvolvimento comercial e industrial. Só que, recentemente a Secretaria de Estado da Infraestrutura e Mobilidade publicou um Comunicado adiando para Nova Data para entregas de documentações e propostas. Ou seja, para encurtar a conversa, é bem possível que em 2020 o Aeroporto Regional do Planalto Serrano não entre em operação. Até porque não existe interesse de políticos para que isso aconteça. Pelo contrário, existe sim, toda a força necessária para que o novo aeroporto não funcione nunca. Assim foi. E assim será. Até quando? Não sabemos!

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