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ADR-LAGES: Nomeação por competência causa ciúmes

O Governo do Estado usou, pelo menos desta vez, um critério que já deveria ter usado na maioria das nomeações realizadas, fazendo prevalecer a experiência e formação técnica do nomeado e não o apadrinhamento político. Foi o que aconteceu recentemente com a nomeação de Wagner Alexandre Lima para assumir a gerência executiva da ADR-LAGES em substituição de João Alberto Duarte.

Vale ressaltar que a nomeação do jovem causou um certo ciúmes nos meios peleguistas. Esperava-se pela nomeação de algum político, porém, o governador Eduardo Pinho Moreira foi sábio, dando preferência a um técnico formado em Administração e cursando  a 6ª Fase de Contabilidade, conhecedor profundo de toda a burocracia que envolve a ADR-Lages, tanto na parte de orçamento, licitação, contabilidade, etc. Isso já 8 anos que está a seu cargo toda a parte técnica da instituição regional do Governo de Santa Catarina em Lages. Aliás, Wagner Alexandre Lima, está a 15 anos na ADR-Lages, ou seja, desde sua fundação.

O que se estranha é que por falta de conhecimento, ou até por maldade, pessoas má intencionadas estão dizendo que houve “lepe” que no linguajar popular quer dizer que o recém nomeado passou pra trás alguns nomes que estavam sendo cogitados. Aliás, esse é um dos piores comportamentos do ser humano, a inveja. Uma prova de que a língua dos insensatos fazem tanto mal como se fosse uma apunhalada pelas costas.

Uma outra nomeação que vai causar dilema também, é a do Assessor de Comunicação, o que, na verdade nem precisa. É um cargo desnecessário em muitas instituições do Governo, como é o caso da ADR-Lages. Se o Governo preferir pela capacidade técnica, já existe naquela instituição pessoas que cumprem a função com muita competência.

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