Crianças do ensino fundamental do SESC Lages estiveram acompanhadas de seus professores no Museu
Nesta semana, alunos do ensino fundamental da escola SESC Lages realizaram uma série de visitas ao Museu Histórico Thiago de Castro. Um dos principais propósitos era o de conhecer a história do museu, a hierarquia dos objetos que lá estão desde o século passado, e as inúmeras peças que fazem parte do acervo histórico lageano.
A professora Fabiola Camargo Kleis, ressaltou a importância da primeira visita neste ano ao museu, pois a escola já trabalha com estudos na escola sobre acervos históricos, onde foram realizadas exposições para se relatar o que acontecia antigamente. Fabiola acredita que é um resgate importante da história lageana para as crianças. “Poder saber o que se havia de tão precioso no tempo dos pais das crianças, e que hoje já não se utiliza mais, as brincadeiras que eram rotineiras e hoje já não estão mais presentes, tudo isso é de suma importância”, diz. Ela também completa que o agendamento, apesar de concorrido é simples, e isso resulta em mais tempo de preparo para a visitação.
Dentre as diversas crianças que estiveram presentes no Museu, algumas se arriscaram a responder perguntas sobre o espaço de Thiago de Castro. Eduardo e Isabel (ambos de seis anos) e Ana Beatriz de sete, opinam da mesma forma. “A gente já esperava ver tanta coisa nova e interessante, principalmente pelo o que nossos avôs já comentavam, até porque não sabíamos o que havia dentro de um museu”, comentam os alunos.
A visita dentro do Museu foi comandada por Paulo Guasselli, que é auxiliar administrativo do Museu. Ele conduziu as crianças e os professores para dentro das salas e relatou a importância dos objetos, a história do próprio Danilo Thiago de Castro – fundador do MTC – e encerrou as atividades tocando algumas músicas com sua gaita, estratégia usada como auxilio nas visitas guiadas que tem aumentado a frequência de visitação no museu. “A música é uma ferramenta incrível no processo de comunicação e com as crianças fica ainda mais fácil repassar a história que temos aqui. Elas ficam mais atentas e colaborativas”, comenta.
Fotos: Tiago Seibert
