O Hospital Faustino Riscarolli de Correia Pinto está passando por algumas reformas, conforme detalhou a diretora Andreia Meis ”Essas reformas só foram possíveis porque os recursos financeiros estiveram à disposição da diretoria do Hospital. Como por exemplo a doação da empresa Klabin que participou repassando recursos financeiros; assim como, a Prefeitura Municipal que também contribuiu. Teremos uma Sala de Raio X, a Mamografia, cujos espaços já estão quase prontos. Também estamos esperando a liberação de Uma Emenda Parlamentar para a compra de um equipamento de Ultrassom. Assim que, são três salas, com uma copa, um arquivo e três banheiros. Ainda vai demorar um tempo para que as instalações fiquem prontas devido à burocracia. Mas, acreditamos que dentro de uns quatro meses os equipamentos vão estar operando, frisou a diretora Andréia que também informou que a reforma do Centro Cirúrgico vai ser possível com a liberação da Emenda Parlamentar 2016, de autoria da deputada federal Carmem Zanotto, PPS. O projeto está pronto, liberado pela Vigilância Sanitária, e está aguardando a liberação da Caixa Econômica Federal para iniciara reforma. É claro que, vão melhorar os espaços, com novas salas, conforme a demanda necessária para poder funcionar o Centro Cirúrgico”, observou a diretora Andréia.
Outras reformas
Também a Rampa de Acesso localizada no fundo do Hospital passará por reforma segundo a diretoria Andréia. “Vai começar agora a reforma da rampa, atrás do Hospital, por onde tem acesso o Corpo de Bombeiro, Samu, Ambulância do Hospital com transferência de Pacientes e carro de Funerárias. Vale ressaltar que desde o mês de setembro de 2018, o atendimento médico é realizado por dois profissionais, com explica a diretoria Andréia: “um médico 24 horas, e a partir das 14 às 22:00 são dois médicos para auxiliar. Um deles, fica na parte de Emergência para atender os casos mais graves que chegam no Hospital para não tumultuar. Atendemos em tornos de 140 a 160 pacientes por dia, chegando a aproximadamente a 3.300/mês. Devo dizer que, entre 70% não são pacientes de urgência e emergência do nosso Hospital. São pacientes que deveriam procurar suas Unidades de Saúde. Os casos mais graves com risco de vida é que deveriam ser atendidos no Hospital. Pedidos de exames, trocas de receitas devem ser feitas nas Unidades de Saúde”, frisou a diretora Andréa do Hospital Faustino Riscarolli de Correia Pinto.
