O morador Adão Luciano Borges de Andrade residente à rua Adolfo Furtado da Silva, no bairro Popular, informou ao repórter Marvadeza que geralmente o fornecimento da água neste último final de semana tem faltado diariamente. Vem pela manhã, próximo do meio ou lá pelas 14hs.
“Já entreguei em contato com a Semasa. Eles dizem que logo o fornecimento de água retornará. Mais não acontece. Segundo uma funcionária, a Semasa está realizando uma revitalização na Av. 1° de Maio, e por isso estão desligando a rede de distribuição de água, e que, também cada vez que vão realizar reparos sempre os canos arrebentam. É complicado a situação e até indagamos se a secretaria não possui um mapa para visualizarem e evitar que os canos sejam danificados pelo peso de uma máquina? A resposta que eles estão nos dando é que, a população tem que providenciar caixas d’água para ter o líquido em casa, sem correr o risco de faltar. Bem sabemos que isso é quase impossível, pois a colocação desse recipiente não é barato, e que também os custos de uma mão de obra especializada tem seus custos. Será que não sabem disso? A Semasa deve saber que o fornecimento de água é essencial. Afinal, pagamos pela prestação de serviço.
Com certeza deve ser prestado com melhor qualidade. O que não está acontecendo. Quero também destacar que, o hidrômetro, mesmo com a escassez de água, permanece funcionando. Ou seja, agora já estamos pagando pelo ar que passa pelo equipamento, e não água para o consumo da nossa família. E o incrível é que estamos bem próximos do reservatório da Semasa. E ainda segundo o que estão informando é que, a escassez de água vai continuar devido a revitalização que está sendo feita na avenida 1º de Maio. Só que, passei hoje por toda essa via pública e não consegui visualizar obra nenhuma da Semasa. A única coisa que fizeram foi uma manutenção em frente ao Supermercado Kloppel, com o desligamento do fornecimento de água a tarde toda. Enfim, não se entende por qual motivo a Semasa não está prestando o serviço a que temos direito. Nem podemos estar pagando pelo ar que passa pelo hidrômetro, já que a água não existe, Esperamos por uma solução o mais breve possível”, observou o morador Adão Andrade.
