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Coronavírus: os questionamentos dos questionamentos. Queremos apenas a verdade!

É bom que fique bem claro o seguinte: quem primeiro questionou sobre a validade do teste rápido não foi nenhum veículo de imprensa de Lages ou de Santa Catarina. Vamos ser honestos e preservar a verdade acima de tudo! Foi o Jornal O Estado de São Paulo que publicou na sexta-feira a matéria afirmando que 75% dos resultados  dos testes rápidos eram falhos. E depois isso se comprovou em Lages, quando 12 pessoas fizeram o teste e três foram positivados. Sendo mais tarde comprovado  que aconteceram falhas no teste e os três foram negativados. Convidamos o leitor a fazer uma avaliação conosco. Se aqui em Lages foram constatados essas falhas, imaginem os resultados falhos de todo o  território nacional. Isso cai por terra a confiabilidade de todas e quaisquer informações sobre contaminados e suspeitos que divulgam diariamente.  E não é a imprensa que está fazendo alardes. Se colocar os pingos nos “IS” alguém está por trás disso. Inclusive a Anvisa, responsável pela licença para utilização desses testes. A situação  é critica, principalmente quando alguém sai em defesa do indefensável, querendo questionar o inquestionável.  O que menos importa no momento é saber nomes de empresas que forneceram os testes para a secretaria municipal da Saúde de Lages.  Se tiverem a culpa devem ser rigorosamente punidas. Inclusive a Anvisa deve também ser responsabilizada por ter permitido o uso desses testes. Agora os questionamentos surgem de todas as formas, inclusive os questionamentos sobre os testes realizados pelos laboratórios particulares. Seria essa uma forma de defender a utilização dos testes rápidos, mesmo sendo falhos? Fica bem claro o seguinte: não é a imprensa que está fazendo  alarde. Onde está a notícia lá estamos nós. Tudo pela verdade!

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