Na segunda-feira, 10/08, o município de Palmeira foi alvo de acusações, que muito embora não represente transtorno burocrático e financeiro à Prefeitura Municipal; porém, vem à tona a possibilidade de se colocar em dúvida sobre a honestidade de algumas pessoas que ocupam cargo de confiança na atual administração municipal, já que, não podem e não devem alegar ignorância que não tinham direito a receber auxílio emergencial do Governo Federal. Se a assim procederam, é no mínimo uma desonestidade, cujo ato é inadmissível que aconteça, por pessoas que ocupam cargo de confiança numa prefeitura. Ou seja, diante desse proceder, jamais pode se dizer que é uma pessoa de confiança; e, muito menos exercer uma função que, a honestidade deve ser fundamental em todos os sentidos. Segundo informações reveladas pela imprensa de Lages, a prefeita, disse estar tomando providências para apurar o número exato de funcionários que participaram indevidamente no recebimento do auxílio emergencial. Na manhã desta terça-feira, 11/08, uma emissora de Lages, indagando uma pessoa que está no cargo de secretária adjunta da Indústria e Comércio, causou surpresa quando ela mesma diz não saber que era nomeada para essa função, já que trabalha num outro setor. Espera-se que, na verdade a administração municipal tome as devidas providências para solucionar as dúvidas existentes. As acusações não são eleitoreiras como a prefeita quis afirmar. São desonestas, por parte das pessoas que exercem cargos de confiança, e que receberam o auxílio emergencial indevidamente.
