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Pela segunda semana reduz porcentagem de contágio pela Covid-19

O mês de setembro começa com notícia positiva. Essa é a segunda semana em que as taxas da Covid-19 seguem reduzindo em toda Serra Catarinense. Os dados foram levantados pelo setor de comunicação da Amures, finalizado nesta quarta-feira (02).

Na primeira semana de queda, os números apontaram aumento de 18,27% nos casos positivados, 23,18% nos recuperados e 19,69% nos óbitos. Nos últimos sete dias, as informações cedidas pelas Secretarias Municipais de Saúde, apontam para apenas 7,73% nos novos casos confirmados. Os recuperados, a taxa está em 17,63% seguido pelo número de óbitos em 10,12%.

Em números absolutos, são 4.706 casos, destes 3.869 recuperados e 87 óbitos. Em uma análise do contexto mundial, a Serra pode estar finalizando o pico da pandemia ou a primeira onda. Nos municípios, os menores registros estão em Urupema com nenhum caso novo registrado nos últimos dias, permanecendo os dois confirmados, seguido por Painel com um novo caso, subindo para quatro. Em Capão Alto um registro de dois novos casos, subiram para oito o número de confirmados e em Bocaina do Sul de 19 para 21 positivados.

Na lista dos municípios com os aumentos mais significativos estão Lages com novos 160 positivados, elevando para 2.793 e Cerro Negro que dobrou o número de casos. De 14 para 33 confirmados.

São pelo menos quatro semanas de pico, o que apontam estudos divulgados pela Organização Mundial da Saúde – OMS e pensados pelas secretarias regionais.

Essas reduções, por exemplo, reclassificaram a região da Amures no balancete do Centro de Operações em Emergências de Saúde – COES do Governo do Estado. A situação que era considerada gravíssima há duas semanas, reduziu para grave na semana passada e a atualização desta semana, traz os municípios para a situação potencial de contaminação alta.

De todas as formas, os secretários municipais de saúde, pedem que a população reforce as medidas, para que não haja um novo aumento de casos na Serra Catarinense. Distanciamento social, máscaras e higienização das mãos e dos objetos são essenciais para a não-disseminação do novo coronavírus.

Créditos: Onéris Lopes/Amures

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