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Uma mistura perigosa no Dia de Finados: álcool, fogo e vela!

Se todos os protocolos orientam para a prevenção contra o Coronavírus, imagine caro leitor, o risco de acidente que pode ocorrer num dia de devoção, orações e reverência, como no Dia de Finados, por exemplo. Nessa mistura e manuseio de fogo, vela e álcool em gel ou líquido, todo cuidado é pouco. Sabe-se que o álcool em gel, por exemplo, é altamente inflamável também, e como característica, queima silenciosamente.
Na prevenção contra o coronavírus, o álcool em gel virou grande aliado para a higienização das mãos e incorporou-se à rotina de grande parte das pessoas. No entanto, o produto pode causar queimaduras. Ao chegar em casa, por exemplo, após passar álcool em gel nas mãos, é importante, inclusive, cuidado ao acender o gás. Pode acontecer que a pessoa não perceba que sua mão está queimando, e só depois sentirá ardência e vermelhidão no local. O exemplo mostra que depois de passar o produto nas mãos, é preciso ter cuidado ao acender o gás de cozinha ou até um cigarro. Por isso, é fundamental que, após o manuseio desses produtos, álcool e vela juntamente com fósforo e isqueiro, é necessário lavar as mãos com água e bastante sabão, sabonete, detergente, seja lá o que for. É forçoso dizer, mas num dia de oração e devoção, pode-se ter surpresas desagradáveis. Por Toninho Goulart

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