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Central de Monitoramento da Covid-19 continua atendendo casos suspeitos e ativos em Lages

Cada indivíduo identificado como suspeito ou portador do novo Coronavírus passa a receber orientações sobre a doença e as manifestações clínicas que deverão ser observadas durante o período de quarentena. A Central de Monitoramento da Covid-19 em Lages continua ativa e monitora atualmente aproximadamente 906 casos (dados da Secretaria Municipal de Saúde, até esta segunda-feira – 26 de outubro). Desde o início do trabalho, já foram monitoradas um total 13.440 pessoas.

O contato com cada paciente é feito através das Unidades Básicas de Saúde (UBS) ou pela Central para as áreas descobertas, via tele atendimento, nos números 3251-7601/ 3251-7602 para informações sobre a Covid-19, ou pelo whatsapp 3251-7626 para resultado do teste.

As orientações ainda incluem o aparecimento de qualquer sintoma de gripe, febre, calafrios, dor de garganta, dor de cabeça, tosse, coriza ou congestão nasal, perda de olfato ou paladar, diarréia, falta de ar ou dificuldade em respirar.

Também são orientados sobre o que fazer se apresentar algum sintoma, quais os serviços procurar e como se isolar, assim como precauções adicionais ao observar sinais de gravidade, e quais os serviços de referência para o tratamento e diagnóstico que deve buscar. “O monitoramento se inicia após avaliação médica que pode ser presencial ou via teleatendimento. Acontece via telefone ou whatsapp e o tempo entre cada contato com o paciente é definido de acordo com a necessidade, levando em consideração a existência de comorbidades e/ou agravamento dos sintomas”, explica a coordenadora da Central de Monitoramento da Covid-19 em Lages, Joana Manfrói.

Interromper as cadeias de transmissão, diminuindo o número de novos casos é o principal objetivo do rastreamento de contatos.A definição de caso suspeito pode ser usada com qualquer pessoa que esteve em contato próximo a um caso confirmado de Covid-19 durante o seu período de transmissibilidade, ou seja, entre dois dias antes e dez dias após a data de início dos sinais ou sintomas do caso confirmado.

Texto: Aline Tives

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