Notícia no Ato

Cadê os “Grupos” formados por pessoas que se diziam voluntariosas?

Para se fazer o bem não é preciso esperar por épocas especiais. Todos os dias são instantes de praticar boas ações.

Alegra a Deus, a pessoa que recebeu, e o coração de quem se doou. Pena que, muitos grupos que se diziam do bem, disso e daquilo, tiveram duração apenas em tempos de campanhas eleitorais. Passaram-se os pleitos, tais grupos desapareceram. É claro que, não se deve generalizar. Existem os grupos de pessoas voluntariosas.

São semelhantes dignos de encômios que devem ter apoio da sociedade em geral. Para essa gente não existe hora para fazer o bem. São vistos, vez por outra, distribuindo cestas básicas, cobertores, agasalhos, etc. Eles ajudam a diminuir as dores das famílias, principalmente diante dessa Pandemia que assola o mundo, especialmente no Brasil onde o número de mortes já ultrapassam de 300 mil.

Portanto, não se pode e não se deve brincar de formar grupelhos, cujas intenções só existem da boca prá fora. A ação de fazer o bem não deve ser vilipendiada. É algo sério demais para ser levada em brincadeira.

Em vez de agir com má fé, procure colaborar com as pessoas bem intencionadas. Não queira tirar proveito à custa da desgraça alheia. Ajude seu semelhante, não o tenha como obstáculo na vida. Um dia Deus irá lembrar das boas ações praticadas. Pense nisso!

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