Notícia no Ato

Método Lages de Compostagem é estendido para as hortas comunitárias

A ideia central desta iniciativa é fazer com a que as pessoas tenham atitudes positivas enquanto consumidoras, destinando corretamente as sobras orgânicas de residências, escolas e demais instituições, ou seja, transformando lixo orgânico em compostagem e adubação de hortas

O Programa Lixo Orgânico Zero, desenvolvido pela Prefeitura, em parceria com a Udesc-Lages, depois de ter sido difundido em mais de 90 unidades escolares de diversas instituições educacionais de Lages, passa a abranger também as hortas comunitárias implantadas pela secretaria municipal de Agricultura e Pesca.
No último sábado, a coordenadora do projeto, Sílvia Oliveira, esteve na Horta Comunitária do bairro da Várzea orientando os moradores sobre compostagem e adubação orgânica, além do cultivo das hortaliças. Esta é a terceira vez que Sílvia esteve na horta da Várzea, sendo que em outras duas vezes acompanhada de bolsistas do projeto Lixo Orgânico Zero.
Além de atuar na coordenação do programa ambiental, Sílvia também é diretora na Secretaria Municipal de Serviços Públicos e Meio Ambiente. “Contatamos, inicialmente, o presidente da associação de moradores, Joaquim Vargas, que prontamente nos atendeu a encampou a ideia de levar à comunidade da Várzea o Método Lages de Compostagem/Projeto Lixo Orgânico Zero. Pretendemos estender esta ação para outros bairros que têm hortas comunitárias”, relata Sílvia.
“Os moradores estão sendo exemplo de cidadania, fazendo a manutenção e a limpeza dos canteiros, plantando e colhendo com alegria e muita disposição. Este é o sentido de uma horta comunitária com participação dos moradores no processo”, destaca a coordenadora do projeto.
“A parceria entre a Prefeitura de Lages, através da Secretaria de Serviços Públicos e Meio Ambiente, e o Centro Agro Veterinário da Udesc-Lages tem propiciado ganhos para a sociedade que hoje repensa seu consumo, bem como, a destinação adequada das sobras orgânicas das residências, escolas e demais instituições que cada vez mais querem participar da solução do problema com o lixo nosso de cada dia”, conclui Sílvia.

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