Notícia no Ato

Questionam sobre a verba de publicidade da Câmara de Vereadores

Segundo a imprensa, o presidente do Observatório Social de Lages, Fabiano Ventura, numa reunião da Acil questionou sobre o Edital lançado pela Câmara de Vereadores que  vai gastar R$ 500 mil reais em publicidade durante o ano de 2018 com uma agência de publicidade, o que significaria uma média de R$ 40 mil mensais. Segundo o dito cujo presidente, a posição do Poder Legislativo de Lages, “pode ser legal tecnicamente a licitação, porém, a questão poderia ser discutida com a sociedade” posicionou Fabiano Ventura. Afinal de contas, onde é que está a ilegalidade ou imoralidade tão alardeada pelo presidente do Observatório Social?  O que chama a atenção é que a Acil tomou as dores e convocou o presidente da Câmara vereador Luiz Marin para explicar durante a reunião semanal. Ele disse que ficou surpreso pela repercussão prévia do tema. “No ano passado foram gastos R$ 300 mil reais com publicidade. Quero uma licitação onde possa ser gasto o valor necessário e quando autorizado pelo presidente. Eu pedi para colocar um valor maior para que depois não seja preciso fazer outra licitação, basta fazer um aditivo e fica valendo, mas isso  não quer dizer que é para gastar todo o valor”, observou Marin.

Falta de conhecimento

Na verdade, o comentário do presidente do Observatório Social de Lages carece de fundamento. Talvez ele desconhece o trabalho de divulgação feito por uma agência de publicidade. Assim que, desvaloriza-o. Pensa talvez que um departamento de marketing e publicidade tenha que trabalhar de graça. Outras críticas com certeza surgirão, até mesmo de quem não esteja participando, ou seja, de integrantes da própria imprensa de Lages. O certo é que, algumas pessoas vivem tecendo críticas, não construtivas, colocando a credibilidade da gestão de um presidente honesto em jogo. Na verdade, Luiz Marin não tem motivos para se preocupar com o jogo sujo que surge a cada decisão tomada como presidente da Câmara de Vereadores. Baixarias e falsas tomadas de posições de quem está do lado de fora, sempre existiram e existirão. O que vem de baixo não o atinge presidente. Sua ilibada conduta é indiscutível e não tem motivos para questionamentos. A sua credibilidade vem de berço. Enquanto os cães ladram, a caravana passa.

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