Em todo segmento social há suas convergências e divergências. Se todas as coisas tivessem parâmetros iguais não haveria diferenças ou ideais com divergências. Em se tratando de uma instituição pública, com a sede de um Poder Legislativo, é óbvio que os desentendimentos campeiam por todos os quadrantes do Plenário. Pois é lá, onde está a Tribuna, o local apropriado para debates acalorados ou de apoio a simples decisões, onde cada vereador faz, ou no mínimo tenta, prevalecer os seus ideais, quando em conjunto ou de forma individual buscam a qualquer custo o reconhecimento de seus objetivos. Entretanto, é bom lembrar que, mesmo assim há, em cada ser investido de poder, um certo abalo comportamental; como também receios, descrenças, etc. Enfim, como seres humanos, todos estão sujeitos a cometer erros e acertos no uso de suas funções que, diga-sede passagem, estão lá para bem representar a sociedade, o que,nem sempre acontece.
Novos capítulos da história
A Câmara de Vereadores de Lages, quando têm os olhares da comunidade voltados para cada cidadão que integra o Poder Legislativo, registra-se em cada legislador um melancólico destino, muito embora sejam atores de muitos capítulos de história futura da própria Casa de Leis.. Hoje, por exemplo, dos 16 vereadores que integram a nobre missão de legislar as leis e fiscalizar os atos do chefe do Poder Executivo Municipal, é quase certo que, três deles: Thiago de Oliveira, MDB, Lucas Neves, PP, e Amarildo Freitas vão postular cargos eletivos, quando estarão pleiteando uma vaga na Assembleia Legislativa de Santa Catarina. Eleitos ou não, isso é outro caso. Por outro lado, cogita-se a candidatura do presidente da Câmara de Vereadores, vereador Luiz Marin, a deputado federal, pelo PP, numa estratégia ainda em articulação. Desses 16, dois deles, certamente, enfrentarão processos de cassação em andamento. São eles: Vone, MDB; e Jair Júnior, PSD.
Assim que, tal qual se move uma pedra de xadrez, poderão ocorrer prováveis mudanças na Legislatura de 2019. Assim é…assim será!