Notícia no Ato

A Lei existe para ser cumprida por todos, indistintamente

De nada valerá a pena distribuir 5 mil quilos de batata e 300 quilos de Pinhão à população. Nada vai mudar. A lei não tem sentimento. Para estar de bem com ela, basta cumpri-la, nada mais que isso. Simples assim! Seja lá quem tenha a elaborada, a verdade é que ela foi aprovada e sancionada. Não é, ou será com protestos inusitados ou de formas convencionais que um instrumento oficial será mudado na sua forma e conteúdo. A população poderá até ter sua atenção voltada à questão; entretanto, de nada vai adiantar esse tipo de provocação contra uma autoridade constituída. Afinal, a lei foi elaborada e sancionada para ser efetivamente cumprida. Doa a quem doer. A lei proíbe, ta proibido! Qualquer tentativa de obstruí-la, o infrator estará sujeito às sanções do que determina uma outra lei.

Vale o que está escrito: a Lei

Por outro lado, tanto os vendedores ambulantes, ou quem interessar possa, é bom saber que, o cidadão que elabora um determinada lei, cujo bojo ou conteúdo é aprovado, sempre será, aquele mesmo cidadão que um dia pediu o seu voto e você votou nele num pleito eleitoral, na maioria das vezes. Os quais, depois de eleitos elaboraram a lei. São eles, aqueles mesmos que receberam seus votos nas urnas, os quais assumiram um poder com a sua anuência, com  o seu apoio. Portanto há dois bons motivos para que um cidadão cumpra o que determina a lei. Principalmente essa que proíbe a venda de mercadorias por comerciantes ambulantes em determinados locais do perímetro urbano. Não tem essa de culpar o prefeito, os fiscais ou quem quer que seja. Não é pelo simples fato de você ter votado em alguém que é autoridade hoje, que tem o direito de burlar a lei. O melhor para um cidadão de bem, independentemente de politicagem, ainda a melhor coisa é cumprir a lei. Ou seja, a maior malandragem é ser honesto. Não entrem no embalo de uma eventual oposição política para tentar desmistificar o que é correto. Se algum dia a lei receber alguma alteração em seu conteúdo, permitindo a venda de pinhão, móveis, batatas, cebolas ou outras quinquilharias, aí é outro assunto. Por enquanto, é como se diz no Jogo do Bicho: “Vale o que está escrito”. Sem mais delongas.

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