Notícia no Ato

Sociedade  não acredita no Relatório da CPI da Infelicidade

É preciso que saibam que, acusar indevidamente alguém de ter cometido um delito atinge, simultaneamente, a integridade do indivíduo falsamente acusado e a sociedade como um todo.  É um absurdo acusar alguém indevidamente. Acusar por acusar. Mais ainda; é, injurioso condená-lo sem provas cabais. O  Relatório da CPI da Infelicidade, apresentou acusações em pessoas que colocou a sociedade lageana em alerta. Foi, sem sombras de dúvidas, atos que não corresponderam com as expectativas da população. Há, atualmente, uma forte decisão no seio da sociedade de que, as acusações formuladas e descritas no Relatório da CPI da Infelicidade, são mais criminosas que as previstas indevidamente com requintes de injúrias e difamações aos acusados.

Sociedade cobra resultado honesto

Vale lembrar que os resultados dessa desastrada CPI já saiu das quatro paredes de um gabinete qualquer da Câmara de Vereadores de Lages, e ganhou as ruas, onde as mais severas críticas a alguns integrantes da CPI são as piores possíveis, pois o cidadão, alheio ao escândalo  gratuito dessa peça teatral chamada CPI da Infelicidade, não quer nem saber, condena, veementemente o Poder Legislativo, o que, a princípio pode ser considerado errado. Entretanto, de tanto assistir atos desonestos de políticos desacreditados, acabam inserindo todos os vereadores na mesma lama; quando, na verdade, o responsável por essa escandalosa peça teatral é de apenas um vereador, ou de alguns asseclas do presidente da CPI.

Gaeco dará resultado final

As pessoas, a quem o edil acusou, estão fazendo suas defesas junto à comunidade. Mas, nas alturas do campeonato, como se diz no linguajar popular, somente o Relatório que será apresentado pelo Gaeco é o que, na verdade, vai merecer credibilidade. Pois, sabe-se que, naquela instituição, além do respeito que merece, seus integrantes são profissionais concursados, dotados de conhecimentos jurídicos e de competência policial comprovada que, brevemente dará o veredicto real, com as conclusões que a sociedade espera, sem cores partidárias, sem bajulações ou conchavos políticos.

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