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Procompi busca tornar indústrias do setor eletrometalmecânico da Serra mais competitivas


Uma iniciativa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Serviço de Apoio às Micros e Pequenas Empresas (SEBRAE/SC), Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC), e o Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e do Material Elétrico de Lages (SIMMMEL), vai capacitar empresários do setor eletrometalmecânico da Serra Catarinense para tornarem suas indústrias mais competitivas.

O Programa de Apoio a Competitividade das Micro e Pequenas Empresas (Procompi), iniciou na segunda-feira (11), e reuniu 20 empresários na Sede do Sindicatos Filiados à Fiesc. Durante os próximos 13 meses, o gestores trabalharão baseados em quatro pilares: financeiro, gestão do processo produtivo, marketing e vendas e workshop de inovação.

O valor total do projeto é de R$127mil. A parceria das entidades possibilitou o subsídio de 70% do valor e uma contrapartida de 30% dos empresários. A capacitação busca auxiliar na melhoraria do processo produtivo das empresas. “A ideia é que a curto, médio ou longo prazo, os empresários participantes encontrem um ponto de equilíbrio na gestão da empresa. Vamos trabalhar para melhorar os processos, evitar desperdícios e gerar aumento da margem de lucro”, explica o gerente de Operações da Fiesc, Anderson Ramos dos Santos.

O coordenador regional do Sebrae, Altenir Agostini, destaca que a ideia é aumentar a capacidade gerencial dos empreendedores e proporcionar a promoção do aumento da competitividade de maneira bastante prática. “O trabalho começa do zero com a realização de um diagnóstico da realidade de cada empresa. A partir desses indicadores inicia-se um trabalho de melhoria do processo de gestão, controle financeiro e marketing e vendas. Por fim, a análise do resultado obtido”.

O vice-presidente da Fiesc na Serra Catarinense, Israel Marcon, lembrou que outros setores da indústria da região como o madeireiro e o têxtil participaram recentemente do programa. “Os resultados obtidos foram muito bons. Os empresários puderam exercitar o associativismo e, em conjunto, encontraram soluções que beneficiaram o conjunto, por isso o sucesso do programa. No setor eletrometalmecânico não será diferente”, finaliza.

Por Catarinas Comunicação || texto e fotos

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