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Construção de Centro Administrativo vai gerar mais de 300 mil de economia aos cofres públicos

Atualmente, só com aluguel de imóveis particulares que abrigam órgãos do município, a Prefeitura de Lages gasta R$ 300 mil por mês

Já está pronto o projeto arquitetônico do futuro Centro Administrativo de Lages. Moderno, arrojado e com a proposta de contemplar todas as secretarias e demandas da prefeitura, o projeto foi elaborado pelo engenheiro e secretário Clayton Bortoluzzi, e os arquitetos Roberto Provensani e Bruna Fernandes, da Secretaria de Planejamento e Obras do município. O prédio será construído no bairro Universitário, no cruzamento das avenidas Brasil e Dom Pedro II, duas das vias mais importantes da cidade, terá uma área total de 17 mil metros quadrados.A estimativa é que cerca de 1,800 pessoas irão trabalhar na estrutura, que terá cinco pavimentos, auditório com capacidade para 500 pessoas e 420 vagas de estacionamento. “Atualmente, dos 21 órgãos da Prefeitura, entre secretarias e serviços de atendimento à população, apenas cinco funcionam no local, justamente devido à falta de espaço” destaca Bortoluzzi. Com isso, os moradores poderão acessar toda a estrutura da administração municipal em um único local, sem a necessidade de percorrer a cidade em busca dos serviços desejados e com a facilidade de estacionamento e a dignidade de um prédio novo e confortável.A licitação dos projetos executivos complementares já foi encaminhada, e a expectativa é que o processo licitatório para início da construção ocorra no segundo semestre de 2018, com previsão do término para o fim de 2020. Bortoluzzi explica que os recursos para a obra, orçada em R$ 30 milhões, serão obtidos através de financiamento bancário. “Isso significa que, considerando um financiamento, incluídos os juros e correções, a economia proporcionada sem o pagamento de nenhum aluguel, em dez anos o município quitará o investimento”, aponta. Assim, a construção da sede administrativa da prefeitura, mais do que um marco na história do município, vai possibilitar uma economia mensal de mais de R$ 300 mil reais, ou seja, R$ 3,6 milhões por ano aos cofres públicos.

Fotos Greik Pacheco

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