A Casan nunca foi interessante para Lages. Desde os tempos de outrora até no dia em foi municipalizado o serviço de distribuição de Água no perímetro urbano da cidade, quando passou a ser denominado SEMASA. Para se ter uma ideia do que representou a municipalização da água tratada em Lages, basta ter a curiosidade de saber o quanto já foi investido na modernização de captação de água com a respectiva distribuição, assim como a implantação da rede de saneamento básico a cargo da Semasa. A Casan pelo que se sabe, arrecadava aqui e investia na Capital. Os lageanos nunca foram beneficiados com nenhum investimento feito pela Casan. Só não enxerga quem não quer ver.
Não é interessante
A proposta da Casan pode ser muita boa para eles, já que, para os usuários, a matemática aplicada nos cálculos apenas confundem e não chega a bom termo. É um presente de grego. O que, a bem da verdade é apenas um alerta para diminuir o consumo de água. Porque é lógico que, quem gasta mais água, com certeza irá pagar mais na tarifa. E, no final das contas é quase trocar “seis por meia dúzia”. O secretário municipal da Semasa, Jurandir Agostini foi enfático ao afirmar que, “não é interessante para o consumidor lageano os valores apresentados pela Casan. O consumidor pagará mais do que paga atualmente. Nossa tarifa é mais baixa”, observou Jurandir Agostini. E com toda a razão
Os números
Para não confundir as cabeças dos consumidores lageanos sobre valores mostrados pela Casan, vamos deixar os números para eles. Já que na Semasa nada vai mudar. Vale lembrar que, não há argumento que possa ser diferente. Portanto, que não apareça nenhum vereador esperto para, na Tribuna da Câmara anunciar que descobriu a América através da matemática da Casan. Estamos conversado!
